sábado, 30 de maio de 2009

6 MARAVILHAS DO CÉU


Muitos se interessam pelo céu porque têm pessoas queridas lá. Certa menina tinha que passar perto de um cemitério quando ia para casa. Um dia um amigo disse a ela “você não tem medo de passar pelo cemitério?” Ela respondeu, “não, minha casa é depois disso”. Por isso um cristão não teme a morte. Seu lar celestial é além da morte. Pensemos sobre algumas maravilhas desse lugar chamado céu.

1. A MARAVILHA DA REALIDADE

João, o evangelista, escreveu: “Vi um novo céu, e uma nova terra... E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu... e ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.” Apocalipse 21.1-3
Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estava diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas em suas mãos. E clamavam com grande voz dizendo: Salvação ao nosso Deus que está assentado no trono, e ao Cordeiro.” Apocalipse 7.9-10

2. A MARAVILHA DAS COISAS QUE NÃO EXISTEM NO CÉU

E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” Apocalipse 21.4 No céu não existirá pecado e lá também não existirá noite. Não existirão favelas, nem clubes, nem hospitais ou cadeias. As ruas serão feitas de ouro. As casas são mansões e nada envelhecerá. O céu se alegra em ter Jesus como seu Rei, anjos como seus guardas, santos como seus cidadãos.

3. A MARAVILHA DA ALEGRIA E DA PUREZA DO CÉU

E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. E as nações dos salvos andarão à sua luz... e não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.” Apocalipse 21.23,24 e 27

4. A MARAVILHA DE O CÉU SER O LAR ETERNO PARA O POVO DE DEUS

Jesus disse: “Não se turbe o vosso coração... Na casa de meu Pai há muitas moradas... Vou preparar-vos lugar... virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.” João 14.1-3
A palavra LAR acelera o pulso, aquece o coração, mexe com a memória e faz o idoso sentir-se jovem outra vez. O céu é o nosso lar e, também, a nossa herança comprada pelo precioso sangue de Jesus. É um lar incorruptível e imaculado que nunca passará. Isso está reservado para nós no céu.

5. A MARAVILHA DE QUE O CÉU ESTÁ INTERESSADO NESTE POBRE MUNDO PERDIDO

O céu está tão interessado neste mundo que Jesus, o seu Rei, veio a terra para se tornar o Cordeiro de Deus, levando o pecado do homem em seu próprio corpo na cruz do Calvário. No Calvário você vê o pecado do homem da pior forma e o amor de Deus de maneira plena. No Calvário o Filho de Deus morreu para que os filhos dos homens pudessem ter Vida Eterna.
Parte da alegria do céu consiste na salvação de pecadores. Leia Lucas 15.1-32. Os anjos quando vêem aqueles que se perderam neste mundo retornando para casa, cantam de alegria. Jesus chama os seus amigos e diz: “Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.” Lucas 15.6

6. A MARAVILHA DE QUE VOCÊ PODE IR AO CÉU

Centenas de promessas da Bíblia são convites para que você “VENHA” ao céu. Eis a última: “Vem. E quem ouve, diga Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.” Apocalipse 22.17
Você pode perguntar, “Como eu posso entrar no céu?” A Bíblia mostra só um caminho em João 14.6 “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao pai, senão por mim.”
Simplesmente abandone os seus pecados e coloque a sua confiança no Senhor Jesus Cristo como seu Salvador pessoal. Leia o capítulo 3 do Evangelho de João.

CONVITE

Se você quer conhecer a Jesus Cristo como o seu Único e Suficiente Salvador, envie o seu nome e endereço para o endereço abaixo, e eles lhe enviarão um exemplar gratuito do livreto: “PERDÃO, CERTEZA E PAZ”.

Agência Missionária Interlink
Caixa Postal 8005
CEP 12216-971 - São José dos Campos – SP
Ou envie um e-mail para: pedidos@interlink.org.br

domingo, 24 de maio de 2009

Jesus: único, incomparável, maravilhoso – em Seu amor


Lemos em 1 João 3.16 sobre Jesus Cristo: "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós..." A morte de Jesus na cruz do Calvário é a prova do eterno, imutável e inescrutável amor de Deus por um mundo perdido – por cada um de nós! O sangue derramado de Jesus é a garantia do amor de Deus para com as pessoas sobrecarregadas de culpa e distantes dEle: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5.8).


“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8). Na foto: o Calvário em Jerusalém.

Jesus, como Filho de Deus, era o único que podia morrer pelos pecados da humanidade. Ele o fez também por você! Em todas as outras religiões procuramos em vão por algo que seja comparável à morte de Jesus por nós. O Senhor é amor em Si mesmo; amor é uma característica do Seu ser. Por isso Ele não pode separar-se do Seu amor. Esse amor começou quando Deus começou – e Ele não tem começo nem fim. Alguém o formulou desta maneira: "Deus é o que é, principalmente por Seu amor." E Friedrich Bodelschwingh cunhou a frase: "Por esta terra não passa ninguém que não seja amado por Deus." O próprio Senhor diz: "Com amor eterno eu te amei" (Jeremias 31.3). Portanto, não há uma só pessoa vivendo sobre a face da terra que não seja amada por Deus.

Deus ama a cada pessoa da mesma maneira. Isso significa que Ele não ama a ninguém mais do que a outro. Agostinho definiu esse amor de Deus de maneira muito apropriada: "Deus ama tanto a cada um de nós como se não existisse ninguém mais a quem Ele pudesse dar Seu amor."

Jamais alguém poderá apresentar-se diante de Deus e afirmar que não foi amado por Ele. Estou profundamente convicto de que, quando os perdidos chegarem diante do trono de Deus e virem o Cordeiro de Deus, ficarão perplexos por não terem aceitado o amor que Jesus lhes ofereceu. Se existisse apenas um único pecador perdido nesta terra, Deus em Seu amor ilimitado teria feito por ele o que fez por todas as pessoas do mundo, através de Jesus Cristo.

É justamente isso que o Senhor Jesus quer expressar com a parábola da ovelha perdida: "Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que, assim haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lucas 15.4-7).

Martinho Lutero, com sua linguagem forte, descreveu certa vez o amor de Deus com as seguintes palavras: "Deus é um forno ardente, tão cheio de amor que todo o céu e toda a terra estão envolvidos pelo seu calor."


Fonte: http://www.ajesus.com.br

sexta-feira, 15 de maio de 2009

CIENTISTAS FAMOSOS QUE CRIAM EM DEUS

Albert Einstein


1. Nicolau Copérnico (1473-1543)

Copérnico foi o astrônomo polonês que propôs o primeiro sistema de planetas, matematicamente baseado ao redor do Sol. Ele lecionou em várias universidades européias, e tornou-se um cônego da igreja Católica em 1497. Seu novo sistema foi apresentado realmente pela primeira vez nos jardins do Vaticano, em 1533, ao Papa Clemente VII, que o aprovou, e Copérnico foi encorajado a publicá-lo sem demoras. Copérnico nunca esteve sob qualquer ameaça de perseguição religiosa - e ele foi encorajado a publicar a sua obra tanto pelo Bispo Católico Guise, como também pelo Cardeal Schonberg e pelo Professor Protestante George Rheticus. Copérnico se referia às vezes a Deus em suas obras, e não via seu sistema como em conflito com a Bíblia.

2. Johannes Kepler (1571-1630)
Kepler foi um brilhante matemático e astrônomo. Ele primeiramente trabalhou com a luz, e estabeleceu as leis do movimento planetário em torno do sol. Ele também chegou perto de atingir o conceito newtoniano da gravidade universal - bem antes de Newton nascer! Sua introdução da idéia de força na astronomia, a mudou radicalmente numa direção moderna. Kepler era um luterano extremamente sincero e piedoso, cujas obras sobre a astronomia continham escritos sobre como o espaço e os corpos celestiais representam a Trindade. Kleper não sofreu perseguição por causa de sua aberta confissão de um sistema heliocêntrico, e, deveras, foi lhe permitido, mesmo sendo um protestante, permanecer na Universidade Católica de Graz como um professor (1595-1600), quando outros protestantes tinham sido expulsos!

3. Galileu Galilei (1564-1642)
Galileu é freqüentemente lembrado por seu conflito com a Igreja Católica Romana. Sua obra controversa sobre o sistema solar foi publicada em 1663. Ela não tinha provas de um sistema solar heliocêntrico (as descobertas do telescópio de Galileu não indicavam uma terra em movimento), e sua única "prova", baseada sobre as marés, era inválida. Ela ignorou as órbitas elípticas corretas dos planetas, publicadas vinte e cinco anos atrás por Kepler. Visto que sua obra acabou colocando o argumento favorito do Papa na boca do tolo no diálogo, o Papa (um velho amigo de Galileu) ficou muito ofendido. Após o "teste" e, tendo sido proibido de ensinar o sistema heliocêntrico, Galileu fez sua obra teórica mais útil, que foi sobre dinâmica. Galileu disse expressamente que a Bíblia não podia errar, ele viu seu sistema relacionado ao assunto de como a Bíblia deve ser interpretada.

4. René Descartes (1596-1650)
Descartes foi um matemático, cientista e filósofo francês, que tem sido chamado o "Pai da Filosofia Moderna". Seus estudos escolares fizeram com que ele ficasse insatisfeito com a filosofia precedente: Ele tinha uma profunda fé religiosa como um católico, que ele reteve até o dia de sua morte, junto com o desejo resoluto e apaixonado de descobrir a verdade. Aos 24 anos de idade teve um sonho, e sentiu o chamado vocacional para buscar trazer o conhecimento num único sistema de pensamento. Seu sistema começou perguntando o que pode ser conhecido, se tudo o mais for duvidoso - sugerindo o famoso "Penso, logo existo". Realmente, é freqüentemente esquecido que o próximo passo para Descartes foi estabelecer a mais próxima certeza da existência de Deus - porque somente se Deus existe e não queira que sejamos enganados pelas nossas experiências, podemos confiar em nossos sentidos e processos lógicos de pensamento. Deus é, portanto, central em toda a sua filosofia. O que ele realmente queria era ver sua filosofia adotada como padrão do ensino católico. René Descartes e Francis Bacon (1561-1626) são geralmente considerados como as figuras chaves no desenvolvimento da metodologia científica. Ambos tinham sistemas nos quais Deus era importante, e ambos pareciam mais devotos do que o normal para a sua era.

5. Isaac Newton (1642-1727)
Na Ótica, Mecânica e Matemática, Newton foi uma figura de gênio e inovação indisputável. Em toda sua ciência (incluindo a Química), ele viu a Matemática e os números como centrais. O que é menos conhecido é que ele foi devotamente religioso e via os números como envolvidos no entendimento do plano de Deus, na Bíblia, para a História. Ele produziu uma grande quantia de trabalho sobre numerologia bíblica, e, embora alguns aspectos de suas crenças não fossem ortodoxos, ele estimava a Teologia como muito importante. Em seu Sistema de Física, Deus é essencial para a natureza e a perfeição do espaço. Em Principia ele declarou: "Este magnífico sistema do Sol, planetas e cometas, poderia proceder somente do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar todos sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do Sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os sistemas das estrelas fixas não caiam, devido à sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si."

6. Robert Boyle (1791-1867)
Um dos fundadores e um dos primeiros membros-chaves da Sociedade Real, Boyle deu seu nome à "Lei de Boyle" para os gases, e também escreveu uma obra importante sobre Química. A Enciclopédia Britânica diz dele: "Por sua vontade ele doou uma série de leituras, ou sermões, que ainda continuam, para defender a religião cristã contra os infiéis notórios... Como um Protestante devoto, Boyle teve um interesse especial na promoção da religião cristã no exterior, dando dinheiro para traduzir e publicar o Novo Testamento para o irlandês e turco. Em 1690, ele desenvolveu suas visões teológicas no The Christian Virtuoso (O Cristão Virtuoso), que ele escreveu para mostrar que o estudo da natureza era um dever religioso central". Boyle escreveu contra os ateus em seus dias (a noção de que o ateísmo é uma invenção moderna é um mito), e foi claramente um cristão muito mais devoto do que a maioria em sua época.

7. Michael Faraday (1791-1867)
O filho de um ferreiro que se tornou um dos maiores cientistas do século XIX. Sua obra sobre a eletricidade e magnetismo não somente revolucionou a Física, mas conduziu a muitas coisas que fazem parte do nosso estilo de vida hoje, as quais dependem dela (incluindo computadores, linhas de telefone e web sites). Faraday foi um cristão devoto, membro do Sandemanianismo [Nota do tradutor: seita cristã fundada em aproximadamente 1730, na Escócia, por John Glas (1695-1773), um ministro presbiteriano da Igreja da Escócia, juntamente com o seu genro, Robert Sanderman, de quem é derivado o nome da seita], o que significativamente o influenciou e fortemente afetou a maneira na qual ele se aproximou e interpretou a natureza. Os sandemanianos se originaram dos presbiterianos que rejeitaram a idéia de igrejas estatais, e tentaram voltar ao tipo de cristianismo do Novo Testamento.

8. Gregor Mendel (1822-1884)
Mendel foi o primeiro a lançar os fundamentos matemáticos da genética, o qual veio a ser chamado "Mendelianismo". Ele começou sua pesquisa em 1856 (três anos antes de Darwin publicou seu "Origens das Espécies") no jardim do Monastério no qual ele era um monge. Mendel foi eleito Abade de seu Monastério em 1868. Sua obra permaneceu comparativamente desconhecida até a virada do século, quando uma nova geração de botânicos começou a achar resultados similares e a "redescobri-lo" (embora suas idéias não fossem idênticas às dele). Um ponto interessante é que 1860 foi a década da formação do X-Clube, dedicado à diminuição das influências religiosas e propagação de uma imagem de "conflito" entre ciência e religião. Um simpatizante foi Francis Galton, primo de Darwin, cujo interesse científico estava na genética (um proponente da eugenia - aperfeiçoamento da raça humana para "melhorar" o estoque). Ele estava escrevendo sobre como a "mente sacerdotal" não era propícia à ciência, enquanto que, quase ao mesmo tempo, um monge australiano estava dando um santo inovador na genética. A redescoberta da obra de Mendel veio tarde demais para afetar a contribuição de Galton.

9. Kelvin (William Thompson) (1824-1907)
Kelvin foi o primeiro dentre um pequeno grupo de cientistas britânicos que ajudaram a lançar os fundamentos da Física moderna. Sua obra cobriu várias áreas da Física, e é dito ele ter mais cartas com o seu nome do que qualquer outra pessoa na Comunidade Britânica, visto que ele recebeu numerosos graus de honorários das Universidades Européias, que reconheceram o valor de sua obra. Ele foi um cristão muito comprometido, certamente mais religioso que a maioria de sua época. Interessantemente, seus companheiros físicos, George Gabriel Stokes (1819-1903) e James Clerk Maxwell (1831-1879), foram também homens de profundo comprometimento cristão, numa era quando muitos eram cristãos nominais e apáticos ou simplesmente anticristãos. A Enciclopédia Britânica diz: "Maxwell é considerado, por muitos dos físicos modernos, como o cientista do século XIX que teve a maior influência sobre os físicos do século XX; ele é posto ao lado de Sir Isaac Newton e Albert Einstein, por causa da natureza fundamental de suas contribuições". Lord Kelvin foi um criacionista da Terra antiga, que estimava a idade da Terra como sendo algo entre 20 milhões e 100 milhões de anos, com um limite máximo de 500 milhões, baseado nas taxas refrescantes.

10. Max Planck (1858-1947)
Planck fez muitas contribuições para a Física, mas é mais conhecido pela teoria quantum, a qual tem revolucionado nosso entendimento dos mundos atômicos e subatômicos. Em sua palestra "Religião e Ciência Natural", Planck expressou a visão de que Deus está presente em todos os lugares, e sustentou que "a santidade da Deidade inteligível é transmitida pela santidade de símbolos". Os ateus, ele pensava, dão muita atenção ao que são meramente símbolos. Planck foi um representante da igreja de 1920 até a sua morte, e cria num Deus Todo-poderoso, onisciente e beneficente (embora não necessariamente um Deus pessoal). Tanto a ciência como a religião travaram uma "incansável batalha contra o ceticismo e dogmatismo, contra a incredulidade e a superstição", com o objetivo "direcionado para Deus!"

11. Albert Einstein (1879-1955)
Einstein é provavelmente o cientista mais conhecido e mais altamente reverenciado do século XX, e está associado com as maiores revoluções em nosso pensamento sobre tempo, gravidade e a conversão de matéria em energia (E=mc2). Embora nunca tenha chegado a crer num Deus pessoal, ele reconheceu a impossibilidade de um universo não-criado. A Enciclopédia Britânica diz dele: "Firmemente negando o ateísmo, Einstein expressou uma crença no 'Deus de Espinoza, que se revela na harmonia do que existe'". Isso realmente motivou seu interesse na ciência, como ele certa vez afirmou a um jovem físico: "Eu não sei como Deus criou este mundo, eu não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os Seus pensamentos, o resto são detalhes". O famoso epíteto de Einsten sobre o "princípio da incerteza" era que "Deus não joga dados" - e para ele essa foi uma real declaração sobre um Deus em quem ele cria. Uma das suas afirmações famosas é: "Ciência sem religião é coxa; religião sem ciência é cega".

Richard L. Deem
Tradução livre: Felipe Sabino de Araújo Neto

sexta-feira, 8 de maio de 2009

QUASE


Há muitas coisas na vida
das quais se pode dizer que quando estão QUASE feitas não estão feitas de modo algum. Um VIAJANTE chega ao cais QUASE à hora – quer dizer que não chegou a tempo de apanhar o barco. Um JOVEM QUASE PASSOU num exame – quer dizer que não passou. Pergunte ao público que sai de um concerto o que pensa de um ARTISTA que cantou QUASE BEM: eles responderão sem exitar: Ele canta completamente mal. Um GENERAL que QUASE GANHOU uma batalha – perdeu-a; um JOGADOR que QUASE GANHOU uma partida de cartas – perdeu-a.


QUASE é a confissão da derrota – com a esperança da vitória conservada até ao fim. Quando se trata das circunstâncias ordinárias da vida, o mal é muitas vezes reparável: o viajante atrasado pode tomar o barco seguinte; uma voz desagradável pode melhorar e tornar-se encantadora; o general e o jogador infelizes podem esperar que a sorte mude. Mas há ocasiões em que o QUASE é irreparável. É que – nas questões de vida ou morte – não há QUASE: há só duas categorias – os que ficam vivos e os que ficam mortos; após um naufrágio, um BARCO SALVA-VIDAS vem em socorro dos infelizes que perecem; chega QUASE a tempo – portanto, não salva ninguém. Um CIRURGIÃO faz uma operação perigosa; no dia seguinte anuncia-se o falecimento do operado. A intervenção cirúrgica QUASE TEVE ÊXITO, isto é: falhou totalmente.

Em 5 de Setembro de 1870, onze pessoas saíam de Chamonix para escalar o Monte Branco. No dia seguinte, depois de terem deixado o cume, foram envolvidas por turbilhões de neve e perderam o caminho. Extraviadas e rodeadas de glaciares, cegas pelo temporal, transidas de frio, ilhadas por causa de gigantescas fendas no gelo, em vão procuravam reencontrar o caminho. Chegou a noite. Vencidas pela fadiga e pelo frio, refugiaram-se numa caverna de neve, onde morreram uma após outra. Alguns dias mais tarde, encontraram-se os cadáveres, e ao mesmo tempo constatou-se que se os alpinistas tivessem andado MAIS CINCO PASSOS, TERIAM REENCONTRADO O SEU CAMINHO.

Estar TÃO PERTO DA SALVAÇÃO e não o saber... estar TÃO PERTO DA VIDA e MORRER... não lhes faltava QUASE NADA para atingirem o bom caminho, e, contudo, este QUASE NADA era tudo.

Pode ser que não vos falte QUASE NADA para serdes salvos – QUASE NADA para serdes filhos de Deus. Mas este QUASE NADA é o intervalo entre vós e a salvação: é a diferença que há entre o DESEJO de ser salvo e o FATO de o ser, entre as BOAS DISPOSIÇÕES e a ACEITAÇÃO da salvação – são os “cinco passos” que têm sempre separado as “onze vítimas” do seu “caminho”; este QUASE NADA é a ponte que é preciso atravessar para atingir a vida.

Ora esta ponte chama-lhe Deus NOVO NASCIMENTO. HÁ SOMENTE UMA MANEIRA DE ENTRAR NO REINO DE DEUS: é nascer nele. SE UM HOMEM NÃO NASCER DE NOVO, NÃO PODE VER O REINO DE DEUS (João 3:3). Enquanto não tiverdes experimentado este “novo nascimento”, estareis talvez muito perto da salvação – mas de certo ESTAREIS AINDA PERDIDOS.

O que vos falta não são bons desejos – mas sim uma vida; não esforços – mas sim um Salvador; a salvação não vem de vós, nem de vossos hábitos religiosos, mas sim de Deus: Deus a dá por Jesus Cristo.

DEUS DEU-NOS A VIDA ETERNA – E ESTA VIDA ESTÁ EM SEU FILHO (1João 5:11).

QUEM CRÊ NO FILHO TEM A VIDA ETERNA (3:36).

quarta-feira, 6 de maio de 2009

“Isto é um assalto!”


O assalto é uma rotina nas grandes cidades. À luz do dia, armas são apontadas para a cabeça dos cidadãos, e os trabalhadores que suam todos os dias por um salário minguado ouvem o terrível anúncio: “Isto é um assalto! ” E eles acabam, às vezes, deixando todo o seu dinheiro, que ganharam com trabalho honesto, na mão dos bandidos, quando não a própria vida. Esse tipo de violência nos deixa revoltados, pois ninguém tem o direito de nos tirar aquilo que é nosso. Porém não é só em nossos bens materiais que somos assaltados. Possuímos um bem muito mais valioso, que está na mira do mais perigoso de todos os assaltantes. Esse bem é a nossa alma, e o bandido a quem nos referimos é Satanás. A Bíblia nos alerta sobre esse cruel assaltante: “O diabo, vosso inimigo, anda ao redor como leão que ruge, procurando alguém para devorar.” 1 Pedro 5.8

O trabalho do ladrão é “roubar, matar e destruir” (João 10.10). Satanás veio para roubar a sua felicidade, para levá-lo à morte sem salvação e para destruir a sua alma no inferno. Se você não correr para a proteção de Cristo, o Salvador, ele irá roubar tudo o que você tem. Portanto, dê segurança à sua alma. Aceite Jesus agora.

“O amado do Senhor habitará seguro junto a ele.”
Deuteronômio 33.12

©Alfalit Brasil

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